Angolans approve of government’s pandemic response

Descrição

Angola reported its first COVID-19 case on 21 March 2020, and has since recorded 105,095 cases and 1,930 deaths due to the virus (World Health Organization, 2023). The government’s efforts to contain the pandemic included restricting entry into Angola by people from countries with high rates of COVID-19 infection and declaring states of emergency and calamity with partial lockdowns. Security forces charged with enforcing lockdown restrictions were accused of numerous human rights abuses, including killings and arbitrary arrests (Human Rights Watch, 2020).

Os Angolanos aprovam a resposta do governo à pandemia

Descrição

No dia 21 de março de 2020, Angola relatou o seu primeiro caso de COVID-19 e, desde então, registou 105.095 casos e 1.930 mortes devido ao vírus (Organização Mundial da Saúde, 2023). Os esforços do governo para conter a pandemia incluíram as restrições à entrada em Angola de pessoas de países com altas taxas de infecção por COVID-19 e a declaração de estados de emergência, bem como situações de calamidade pública, com bloqueios parciais.

Angolans trust religious and traditional leaders more than elected leaders

Descrição

Angolans trust religious and traditional leaders more than elected leaders, according to the latest Afrobarometer survey. In general, Angolans express little trust in leaders and institutions, including the president of the Republic, the National Assembly, and the bodies that played key roles in the general elections in August – the ruling and opposition parties and the National Electoral Commission.

Angolanos consideram que as crianças sofrem abusos

Descrição

A maioria dos Angolanos dizem que os adultos da sua comunidade usam, frequentemente, a força física para disciplinar os seus filhos, embora mais de metade dos cidadãos acredite que esta prática nunca se justifica, de acordo com o recente inquérito do Afrobarometer. A maioria também relatam que o abuso infantil e a negligência são comuns em suas comunidades.

Acesso à educação em Angola

Descrição

Mais de dois terços dos Angolanos relatam que, na sua comunidade, as crianças em idade escolar, muitas vezes, não frequentam a escola, de acordo com dados recentes do Afrobarometer. Essa perceção está de acordo com os dados do censo (2014), segundo os quais 64% das crianças de 5 a 11 anos estavam fora do sistema de ensino. Apenas uma minoria de cidadãos expressa satisfação com o desempenho do governo em atender às necessidades educacionais do país.

Poucos Angolanos confiam na CNE

Descrição

No momento em que Angola se aproxima das eleições gGerais de Agosto de 2022, apenas um em cada cinco cidadãos afirmaram confiar na Comissão Nacional Eleitoral, revelam os novos dados do inquérito do Afrobarometer. Enquanto cerca de metade dos Angolanos afirma que a CNE actua de forma neutra, a confiança na Instituição gestora do processo eleitoral decaiu do nível mais baixo registo há três anos. Angola realizará as quartas eleições gerais em Agosto de 2022.

Angola: Desemprego e Ansiedade

Descrição

O segundo semestre de 2020 está a colocar questões de difícil solução num curto espaço de tempo. As condições criadas para se evitar chegar ao descontrole demoram a entregar os resultados preconizados e a paciência começa a mostrar os seus limites.

Entre as questões mais difíceis estão aquelas ou ligadas ou que assentam sobre o desemprego. Política e imaginação continuam a ser exigidas a cada mês que passa. 

Angolanos estão cada vez mais Atentos e Exigentes

Descrição

As duas últimas notas de imprensa da Ovilongwa, parceira do Afrobarometer em Angola, trouxeram a público resultados de estudos de opinião sobre os desempenhos quer do Presidente da República quer do seu Governo.

Os resultados obtidos deram conta de que apesar do que foi feito em três anos, muito ainda ficou por se fazer. Dentro desse muito, metade poderia ter sido feito caso vontade mais alargada houvesse. 

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